A falsa promessa seria de uma nova
relação entre o estado e a economia, na qual o governo teria pouca
participação, não controlando os preços, reduzindo os impostos, o que em tese
estimularia a abertura de grandes e pequenos negócios, intervindo apenas nas
crises econômicas, que é a base do sistema capitalista, de modo alocar os
recursos quando as iniciativas privadas não funcionam, como por exemplo na
parte da energia elétrica. As fábricas dependem da energia elétrica, se a
iniciativa privada não fornece energia suficiente ou de qualidade, caberia ao
Estado fornecer e garantir o bom funcionamento dessas fábricas. Com essa
intervenção apenas pontual do governo, a economia funcionaria de maneira
positiva não apenas para quem produz, mas também para quem consome.
Assim, nas últimas décadas cada vez mais grupos estrangeiros passaram a comprar algumas das antigas empresas estatais brasileiras, como por exemplo a Vale do Rio Doce, vendida em 1997 no governo FHC, por R$ 3,3 bilhões, mas com o valor estimado na época em R$ 92 bilhões. Um principais argumentos a favor das privatizações é que elas favorecem a modernização da infraestrutura Nacional, porém, em algumas empresas que foram privatizadas, como por exemplo a Oi, boa parte da sua infraestrutura é sucateada desde a época da Telebrás, e que hoje amarga uma dívida de aproximadamente 20,2 bilhões.
Assim, nas últimas décadas cada vez mais grupos estrangeiros passaram a comprar algumas das antigas empresas estatais brasileiras, como por exemplo a Vale do Rio Doce, vendida em 1997 no governo FHC, por R$ 3,3 bilhões, mas com o valor estimado na época em R$ 92 bilhões. Um principais argumentos a favor das privatizações é que elas favorecem a modernização da infraestrutura Nacional, porém, em algumas empresas que foram privatizadas, como por exemplo a Oi, boa parte da sua infraestrutura é sucateada desde a época da Telebrás, e que hoje amarga uma dívida de aproximadamente 20,2 bilhões.
Primeiramente é possível perceber a
forte relação de dependência dos países mais subdesenvolvidos em relação aos
desenvolvidos, e essa vinculação sempre existiu, porém com a chegada dessa nova
fase, houve a promessa de que essa dependência poderia diminuir, entretanto, a
situação apenas se agravou e até hoje se pode ver essa desigualdade em processo
de crescimento como demonstra o gráfico:

O dinamismo econômico citado é
evidente quando imaginamos como se dá o processo de produção atual. Hoje se
pode "escolher" qual a melhor opção de mão de obra, menos taxas e
maior mercado consumidor, levando as oportunidades de emprego para fora e
"burlando" os direitos trabalhistas alcançados em outras partes do
mundo. Assim, cria-se uma situação de pirâmide entre a distribuição de renda
pois os serviços começam a ser transferidos para lugares com menor custo/lucro
e os mais ricos começam a ter uma diferença destoante do resto da população.
Aqui no Brasil, um país onde sua
economia é aberta ao mercado internacional, as grandes empresas e os
consumidores brasileiros importam e exportam diversos produtos com inúmeros
países e temos a existência de diversas empresas multinacionais dentro do nosso
território, o que facilita ainda mais a relação comercial com o exterior. Essa
maciça dinâmica econômica gerada pela globalização traz reflexos positivos para
o nosso país, porém, como nada é perfeito, surgem também diversos problemas com
essa fácil entrada de produtos, que agravam a desigualdade.
Desigualdade essa entrelaçada ao
passado, e que infelizmente ainda pagamos a conta. Desde então, passando pelo
período colonial até os tempos modernos, enxerga-se a má distribuição de renda
como uma consequência. As pessoas, em especial as de baixa renda, estão cada
vez mais suscetíveis a não ter uma vida digna. Muitos crescem sem uma estrutura
social, temos como exemplo a educação brasileira que sabemos o quão importante
é para o desenvolvimento de qualquer país. Neste sentido, o Brasil está entre
os países com maior número de analfabetos, além de contar com um grande
percentual de crianças sem acesso à escola.

Referências:
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/reflexos-globalizacao-no-mundo.htm
http://oglobo.globo.com/economia/desigualdade-nos-eua-avanca-com-globalizacao-20461335
Boa!
ResponderExcluirCiro gomes 2018
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